É hora de começar organizar os estacionamentos públicos

Independente do tamanho da cidade, o espaço público está cada vez mais disputado por máquinas e gente. Todavia, o que se percebe em Pimenta Bueno é simplesmente a falta de disciplinar e delimitar os espaços de cada um.

No entorno do Banco do Brasil sobra espaço para motos e falta espaço para carros e caminhonetes. É comum encontrar carros e motos misturados em estacionamentos, motos estacionadas em locais que deveria estar reservados a carros, e carros estacionados em locais onde deveria ser exclusivo de motos.

Acho que já está na hora de fazer como em outras cidades que já demarcaram estes territórios, distribuindo melhor os espaços públicos entre carros, motos e pessoas. Isso evitaria carros estacionados de forma irregular, ocupando parte das vias publicas e motos ocupando espaços que deveria ser exclusivos de carros e caminhonetes. Veja o caso do estacionamento da lateral do Banco do Brasil. É mais apropriado para motos e sobra espaço, mas as motos estão estacionadas do outro lado.

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PIMENTA BUENO: QUEM PAGA MAIS?

Vi a poucos dias o prefeito Araújo falando sobre este assunto. Antes dele, eu ja havia me manifestado no mesmo grupo sobre a disparidade entre o Imposto Territorial Urbano - IPTU e o Imposto Territorial Rural - ITR. Composto basicamente de grandes áreas de fazendas, Pimenta Bueno está entre os municípios de maior extensão territorial do Estado de Rondônia, 6.240.000² , possui baixa densidade demográfica e quilômetros de estradas vicinais. No e ntanto, quem paga o maior valor em imposto territorial são os pobres das periferias urbanas da cidade. Se verificar bem, vamos encontrar terrenos em qualquer bairro distante do centro da cidade, pagando uma taxa de IPTU maior que o ITR de uma grande fazenda de gado. O município possui mais de 2 mil quilômetros de estradas vicinais que em sua maioria, fica sem manutenção durante o ano. Em 2018 a prefeitura arrecadou pouco mais de 339 mil reais com o Imposto Territorial Rural, dinheiro insuficiente para bancar a manutenção das estradas.

Falta de investimento em saneamento básico vira inquerito civil público em Pimenta Bueno

O Ministério Público do Estado de Rondônia instaurou inquérito civil público para apurar a omissão do município de Pimenta Bueno em oferecer serviço de saneamento básico, redes de esgoto e pluviais aos moradores da cidade . A Promotora de Justiça Marcília Ferreira da Cunha e Castro instaurou o procedimento por ser notório que a falta de redes pluvial e de esgoto no município tem causado transtornos à população, além de ser uma situação que gera risco à saúde pública. A Promotoria solicitou que o prefeito informe, no prazo de 10 dias, sobre a existência do plano de saneamento básico, na forma que estabelece a Legislação. Caso a confecção de tal plano já tenha se iniciado, mas não sido concluída, que seja informado o prazo para tal.

O João saiu e agora?

Estava na fila do banco quando um amigo, não por acaso, avaliava o desempenho da gestão Jean Mendonça. De repente estávamos falando de quem? De João Ligeiro, (até na ultima segunda feira), um dos principais nomes da equipe do prefeito Jean Mendonça. Foi desse interlocutor a seguinte observação, “ o João é tão ligeiro que quando você está lhe cumprimentando, ele já está se despedindo”. Parece que ele estava adivinhando, realmente o João Ligeiro estava se despedindo. No inicio desta semana ele deixou a Secretaria Municipal de Planejamento, aonde por algum momento, alguns chegaram a acreditar que ele ditaria o ritmo da Administração. Pra quem tinha pressa, Ligeiro seria uma boa opção, alguém desconfiou que ele poderia fazer tudo e o quanto antes possível. Com a maquina administrativa paralisada e pressão de todos os lados, o mandato terminou para o João antes do tempo previsto. Por que ele saiu? Uns dizem que foi por vontade própria, outros, por pressão dos aliados e ainda tem o

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